Dia 24/02 - Quarta-feira (Grupo dos 30 dias, relato de Rosemberg)
"Tive uma boa noite de sono em Barra Velha SC. Tomei um belo café da manha e fui dar uma caminhada na praia. A temperatura havia caído um pouco, porém as nuvens carregadas estavam se acercando da cidade.
Corri, arrumei a bagagem e acelerei pela BR 101, que a partir de Florianópolis está ótima. Duplicada e sem buracos. Belas paisagens na subida da serra até Curitiba.
Peguei a Regis Bittencourt e estava dando graças a Deus porque as nuvens carregadas, pelas quais passava, deixavam para cair depois. Seguia devagar, no entanto a viagem rendia, devido a excelente qualidade da pista, possibilitando manter uma boa media de velocidade.
De repente a cerca de 100km de São Paulo, deparei com um congestionamento/engarrafamento quilométrico. Na verdade mais de 50km. Estavam fazendo um recapeamento asfáltico numa grande extensão e só liberavam uma pista de cada vez.
Imagine uma carreta do lado da outra, depois uma fila interminável de carretas pareadas nas duas pistas de ida. Não havia acostamento do lado direito. Lado esquerdo com tachoes. Mesmo de moto não havia como passar.
Naquele momento senti a oportunidade de testar o que se pode fazer em tal situação. Havia ainda o calor infernal e nuvens negras no céu ameaçando cair a qualquer momento.
Aconteceu de tudo nas quase três horas que ali passei. Peguei a manha e com as carretas andando devagar, me metia na traseira entre elas até que os motoristas abriam um espaço que me cabia.
Passava pela direita. Passava pela esquerda, driblando os tachoes da pista e fugindo das carretas, que vinham em sentido contrario. Quando tudo parou e a sede apertou, os carreteiros me ofereceram água.
Depois que passei pelo local da obra, acelerei e pude avaliar o tamanho do congestionamento no sentido contrario. Cheguei ao Centro de São Paulo no horário do rush.
Entrei na Marginal Pinheiros, onde havia um letreiro anunciando trânsito lento na Marginal Tiete. Bota lento nisto.
No inicio fiquei parado atrás dos carros, mas vendo os motoqueiros passando a mil pelo corredor, tentei fazer o mesmo e gostei. Meti a mão na buzina e avancei pelo corredor.
Não tão rápido, quanto os motoqueiros malucos. Quando observava pelo retrovisor que havia uns três motoqueiros atrás de mim no corredor, eu saia e deixava que eles passassem. Até me agradeciam. Fiquei aliviado quando me vi na Dutra.
Corri, arrumei a bagagem e acelerei pela BR 101, que a partir de Florianópolis está ótima. Duplicada e sem buracos. Belas paisagens na subida da serra até Curitiba.
Peguei a Regis Bittencourt e estava dando graças a Deus porque as nuvens carregadas, pelas quais passava, deixavam para cair depois. Seguia devagar, no entanto a viagem rendia, devido a excelente qualidade da pista, possibilitando manter uma boa media de velocidade.
De repente a cerca de 100km de São Paulo, deparei com um congestionamento/engarrafamento quilométrico. Na verdade mais de 50km. Estavam fazendo um recapeamento asfáltico numa grande extensão e só liberavam uma pista de cada vez.
Imagine uma carreta do lado da outra, depois uma fila interminável de carretas pareadas nas duas pistas de ida. Não havia acostamento do lado direito. Lado esquerdo com tachoes. Mesmo de moto não havia como passar.
Naquele momento senti a oportunidade de testar o que se pode fazer em tal situação. Havia ainda o calor infernal e nuvens negras no céu ameaçando cair a qualquer momento.
Aconteceu de tudo nas quase três horas que ali passei. Peguei a manha e com as carretas andando devagar, me metia na traseira entre elas até que os motoristas abriam um espaço que me cabia.
Passava pela direita. Passava pela esquerda, driblando os tachoes da pista e fugindo das carretas, que vinham em sentido contrario. Quando tudo parou e a sede apertou, os carreteiros me ofereceram água.
Depois que passei pelo local da obra, acelerei e pude avaliar o tamanho do congestionamento no sentido contrario. Cheguei ao Centro de São Paulo no horário do rush.
Entrei na Marginal Pinheiros, onde havia um letreiro anunciando trânsito lento na Marginal Tiete. Bota lento nisto.
No inicio fiquei parado atrás dos carros, mas vendo os motoqueiros passando a mil pelo corredor, tentei fazer o mesmo e gostei. Meti a mão na buzina e avancei pelo corredor.
Não tão rápido, quanto os motoqueiros malucos. Quando observava pelo retrovisor que havia uns três motoqueiros atrás de mim no corredor, eu saia e deixava que eles passassem. Até me agradeciam. Fiquei aliviado quando me vi na Dutra.
Segui até Aparecida do Norte e me hospedei no Hotel Rio Santos, o mesmo que nos hospedamos no dia 24 de janeiro, no primeiro dia da viagem.
Coincidentemente hoje é 24 de fevereiro. "
Dia 24/02 - Quarta-feira (Grupo dos 30 dias, relato de Geraldo)
"Ontem eu dormi num Hotel na Rodovia próximo á cidade de Registro... Saí hoje as 06h00 do Hotel --- 310Km de São Paulo.... Na rodovia Regis Bitencourt tinha um engarrafamento tão grande que nem moto passava - cheguei em SP as 12h30, mais de 06h0 para rodar 310Km.. - foi o pior trecho da viagem!
Hoje mandei trocar os dois pneus da moto, e em seguida deixei na Concessionária para revisão ... Está marcado para pegar amanhã as 11h00. Daqui de SP devo pegar a Rodovia Fernão dias, passando por Lavras, São João Del Rei, Ouro Preto, Mariana ... Devo chegar em Vila Velha no sábado ou no máximo até Domingo...
O Biffi ligou disse que está bem em breve estará chegando também! "
Hoje mandei trocar os dois pneus da moto, e em seguida deixei na Concessionária para revisão ... Está marcado para pegar amanhã as 11h00. Daqui de SP devo pegar a Rodovia Fernão dias, passando por Lavras, São João Del Rei, Ouro Preto, Mariana ... Devo chegar em Vila Velha no sábado ou no máximo até Domingo...
O Biffi ligou disse que está bem em breve estará chegando também! "
Dia 24/02 - Quarta-feira (Grupo dos 45 dias, relato de Romildo)
"Ontem à noite fomos a um bar, recomendado no hotel, onde teríamos uns preços mais em conta e música. O bar e La Piojera... Quem já foi, vai entender o susto que levamos.
Ao entrarmos, muita cantoria dos próprios clientes... E assim vai até a hora de fechar, por volta das 23:00 hs. É onde vai a rapaziada, mochileiros, enfim, uma descontração só.
Hoje pela manhã fomos ao Cerro San Cristoban, no Parque Metropolitano de Santiago. Muito bom, muito bonito e bem frenquentado pelos ‘santiaguinos’. Lá está uma estatua de Nossa Senhora da Concepcion. Mas o local é muito tranqüilo, com uma paz enorme.
Ao redor da estatua tem uma área onde se reza missas, e foram construídos patamares de forma que os fieis participam da missa ao ar livre, como se estivessem numa arena. Também há uma música muito calma, tipo musica religiosa.
Encontramos um casal de Juiz de Fora/MG, que passa férias em Manguinhos... Pequeno este mundo, não... Tanto que conseguimos chegar ao seu final, em Ushuaia.
À tarde fomos à Vinícola Concha y Toro. Escolhemos esta vinícola porque seus produtos são muito comuns em Vitória. Tudo muito bonito, muito bom, mas muito caro. Paga-se para entrar e fazer a visitação (onde se faz duas provas de vinho) Novas provas de vinho tem que ser pagas, uma a uma. "
Veja as fotos do álbum de Romildo:
Clique nos links abaixo para acessar o álbum completo:
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Postado por: Lorena Storani
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